DIGA SIM AO FUTURO
Gilson Vieira, ainda muito jovem ganhou o apelido de
DIGAL, é nascido em Maragojipe e filho de Francisco e Luzia Vieira. Ainda na
adolescência viu seu pai prefeito, fato que despertou em Digal o sonho de
ajudar Maragojipe construir um belo futuro.
Depois de concluir o 2º grau no CESF passou em
Economia na UFBA, foi um dos primeiros colocados no concurso da Caixa Econômica
Federal, onde passou por diversos setores, inclusive a gerência.
Na época em que morou fora, estudando e se
capacitando, levou a saudade, as lembranças dos parentes e amigos, e a
esperança de um dia retomar e ajudar de alguma maneira a sua querida
Maragojipe.
Ciente de todos os avanços da atual administração,
Digal é maragojipano nato e tem o compromisso corrigir as falhas e ampliar os
acertos. Seu desejo é ser prefeito para construir junto com a participação do
nosso povo a Maragojipe do futuro, um lugar cada vez melhor para se viver.
A MARAGOJIPE DE NOSSA
GENTE
Maragogipe é um município localizado a cerca de 130 km de Salvador, na região do Recôncavo Baiano. Ao todo seu território possui 450 km², compostos pela sede urbana e os distritos de Nagé, Guaí, São Roque, Coqueiros e Guapira – sendo o último citado inteiramente rural, e os quatro primeiros, comunidades ribeirinhas com base no extrativismo marinho oriundo do seu litoral, margeado por cerca de 2.500 ha de manguezais. Está localizada ao fundo da Baía de Todos os Santos e a direita do estuário do Rio Paraguaçu, onde se formou um lagamar interno denominado Baía do Iguape.
Maragogipe é um município localizado a cerca de 130 km de Salvador, na região do Recôncavo Baiano. Ao todo seu território possui 450 km², compostos pela sede urbana e os distritos de Nagé, Guaí, São Roque, Coqueiros e Guapira – sendo o último citado inteiramente rural, e os quatro primeiros, comunidades ribeirinhas com base no extrativismo marinho oriundo do seu litoral, margeado por cerca de 2.500 ha de manguezais. Está localizada ao fundo da Baía de Todos os Santos e a direita do estuário do Rio Paraguaçu, onde se formou um lagamar interno denominado Baía do Iguape.
Estas populações precisam de maior atenção
devido as carências em habitação, saneamento, educação, saúde, alimentação e
emprego, passando pelos conflitos ambientais, étnicos, políticos e culturais.
Um dos últimos paradeiros náuticos do Recôncavo, a cidade ainda abriga centenas
de canoas, os últimos Saveiros da Bahia, e uma população necessita de projetos
para oferecer mais dignidade para suas
famílias, reconhecimento da sua resistência cultural, melhores condições de
trabalho para os extrativistas, e, principalmente, garantia dos seus direitos
legais e humanos.
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